Venho de Molazzana de Costantino Bonadefe Franchi de 1876
Eu venho de Palestrina, de Olivia Vianello de 1890
Eu venho de Leonforte de Giusseppe Vicari de 1887
Eu venho de Campobasso de Felícia D’Angelo de 1896
Venho de santa cecília, são paulo, de Américo Vicari de 1926
Venho de Andradas, minas gerais de maria Therezinha Franchi de 1929
Eu venho de tantas pessoas de tantos lugares diferentes
Faço parte de raízes pelo mundo eu sou Julio Cesar Vicari.
Arrisque-se a viver um amor verdadeiro
Arrisque-se a andar pelo mundo sem pressa
Arrisque-se a sair correndo pelas ruas
Arrisque-se a conhecer novas pessoas
Arrisque-se a ouvir sons diferentes
Arrisque-se a cuidar das suas lembranças
Arrisque-se a colocar uma flor nos cabelos
Arrisque-se a experimentar cheiros mais doces
Arrisque-se a beber e sorrir sem pretensão
Arrisque-se a falar quando ideias surgirem
Arrisque-se a pensar em uma vida mais justa
Arrisque-se a sonhar com coisas mais bonitas
Arrisque-se poder se sentir feliz
Arrisque-se a sentir novos sabores
Arrisque-se a querer mudar os errados
Arrisque-se a ler uma história de paixão
Arrisque-se a acreditar em coisas invisíveis
Arrisque-se a colher flores do jardim
Arrisque-se a nadar em águas turbulentas
Arrisque-se a morar em cima de uma montanha
Arrisque-se a escrever as suas memórias
Arrisque-se a entender as suas falhas
Arrisque-se a praticar todos os riscos
Ninguém queria dizer a verdade sobre ele.
Só queriam esconder que ele roubou.
Ele tirou a sua chance de paz.
Tirou a sua saúde.
Jogou lama no país pra quem olhava de fora.
E depois disse que a culpa era sua.
Que pagou seus impostos.
Que cumpriu com seus deveres.
Não pense que você será agraciado por privilégios defendendo um ladrão com mentiras.
Se ele voltar ao poder, você será tão miserável quanto qualquer outro.
